29 abril 2007

Os filmes "Tuggas" andam com cada vez melhor aspecto

Pelo menos a partir do trailer! Este tem o Eça de Queiroz, o Ramalho Ortigão e o Nicolau Breyner. Sim, o Nicolau Breyner já ganhou o direito a interpretar-se a ele próprio.

23 abril 2007

Parabéns!

Ao Dário Ribeiro, pelo segundo lugar no Acto Zero, com esta curta. "Um Desses Despertares"

22 abril 2007

Viva Beja, o NIcolau Breyner e o Baixo Alentejo

Esta notícia é fantástica. Pode ser até que tenhamos (todos nós, o pessoal de Cinema de Estudos Artísticos) emprego em Portugal, a fazer algo mais do que escrever críticas dos filmes que vêm do estrangeiro...

Uma região demarcada de cinema...

Duvida Existencial (ou não)

À medida que o ano lectivo se vai aproximando do fim várias dúvidas assaltam a mente do jovem universitário: quem é que vem às noites do parque este ano?; como se chamava mesmo a rapariga que estava no bar da faculdade no outro dia? são apenas algumas... Mas existem ainda outras. Que se mostram mais difíceis de responder. E uma delas tem a ver com isto:





Pois é, parte da Banda Sonora do "Barry Lyndon", enorme filme do enorme Stanley Kubrick, que me pode vir a ser util para a cadeira de História Cultural da Música II. A intenção é pegar numa banda sonora e dissertar sobre a sua relação com a imagem e o efeito que isso tem na percepção do espectador sobre a obra visual. Para isso, um dos mais apropriados cineastas será mesmo o Kubrick e quem já tiver visto o "Laranja Mecânica" ou o "2001" de certeza que me dará razão...

19 abril 2007

Qual é a coisa mais rídicula que ouviram nos ultimos tempos?

A Marvel vai transformar o SpiderMan num Musical da Broadway. A sério. A música e letras estão a cargo de Bono e The Edge. Sim, os U2. Já há audições.

06 abril 2007

Foi você que pediu um banho de sangue?

300
Real:
Zack Snyder
Com: Gerard Butler, Lena Headey, Rodrigo Santoro, David Wenham
EUA, Cor
117min, 2006


480 a.C., o Imperador Persa Xerxes quer aumentar o território do seu Império e alcançar o que o seu pai, Dario, não conseguiu: o domínio da Grécia. No caminho da sua conquista está Esparta, cidade-estado com leis muito próprias e cujo Rei, Leónidas, vai ignorar o facto de a Grécia estar envolta nas festividades da Cárnia e fazer aos exércitos da poderosa nação Persa, com apenas 300 soldados.

Muito antecipado, as expectativas colocadas algures entre a estratosfera terrestre e o campo de asteróides que nos separa de Marte, foi assim que me dirigi à sala de cinema para ver este “300”, mais uma adaptação de uma graphic novel de Frank Miller.

É uma adaptação fiel do livro em que se baseia, seguindo o caminho já apontado pelo primeiro “Sin City” (mais dois se seguirão no próximo ano), “300” foi também filmado em bluescreen e greenscreen, possibilitando assim uma melhor manipulação visual. E é aqui que reside a grande força do filme: o aspecto visual. Tal como na novela gráfica, as subtilezas narrativas são deixadas de lado, se bem que a Raínha tenha um papel muito mais activo na película, claramente uma tentativa de agradar ao publico feminino.
A imagem ganha supremacia em relação ao texto, algo que produz um efeito interessante na relação do espectador com a obra: apesar de permitir uma descodificação mais rápida da estrutura narrativa, é inevitável a tentativa de olhar para os quatro cantos da tela, procurando observar todos os pormenores visuais.
Ainda no aspecto visual, e na relação com a obra que se baseia, é de aplaudir a opção de manter o mesmo tom visual da novela gráfica de Frank Miller. Tons desmaiados, muito amarelo, mesmo o céu se recusa a apresentar os normais tons de azul. A única cor mais viva é mesmo o vermelho-sangue, presente nas capas dos soldados Espartanos. No entanto, esta opção de esbater o tom cromático do filme tem um efeito perverso: transmite a sensação ao espectador de uma exuberância visual que podia ser mais bem conseguida, algo que é necessário encarar como uma opção dos cineastas, decorrente da adaptação fiel à obra de Frank Miller.

Também o enorme cuidado visual é facilmente identificável no eficaz uso do slow-motion nas cenas de combate. Uma estilização da violência que transforma o filme num objecto de arte, como ver um quadrado de “bêdê” a ganhar vida...

05 abril 2007

É hoje que jantamos no Inferno



Quem já viu o filme não se queixa... Amanhã: o comentário!